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Praticando sexo anal
Iniciando =
Como já dissemos, não basta só “chegar e meter”, sem nenhum conhecimento. É bom que os parceiros já saibam como é ser penetrado no ânus, e para isso se aconselha que, desde bem jovens, pratiquem a auto-penetração, como complemento à masturbação convencional.
Começando pelo básico:
ABUSE do GEL lubrificante – não se machuque à toa.
Farta munição de CAMISINHAS.
Espera-se também que, antes de transar, já tenham feito a devida higiene interna (abordamos isso detalhadamente na seção Higiene para o sexo anal), a menos que não se importem de haver contato, durante a relação, com os resíduos de fezes normalmente presentes dentro do intestino (um motivo a mais para usarem a camisinha, embora haja muitíssimos).
E lembrando pela bilionééésima vez daquilo que quase todos esquecem: tirar todo o ar da ponta da camisinha, pra evitar que ela estoure depois – básico...
Para o começo da penetração, há várias opções: pode ser as “3 etapas” da penetração (mencionadas no Engano 3 do fator Dor e desconforto no sexo anal, parte I), ou abrir o ânus com os dedos, com a língua, ou um objeto qualquer; ou o tal “movimento contrário” do ânus – assim que o pênis começa a entrar, o passivo faz força para fora, com o ânus, como se estivesse defecando, e daí o membro entra fácil e sem maiores empecilhos (apesar de parecer que vai acontecer o contrário). Assim que ele sair (parcialmente), volta-se a contrair o ânus. E assim, sucessivamente.
Claro que, nesse caso, à medida que o ritmo do vai-e-vem for ficando mais intenso, já não será mais possível para o ânus acompanhar o vai-e-vem com o “engole-encolhe”. Mas isso nem será mais necessário então, porque cada um seguirá seu próprio ritmo – já foi feito o devido “ajuste”.
Posições =
Há várias; muitas excelentes, mas algumas só interessantes no imaginário pornográfico. As “clássicas” são 6: a de quatro, a de bruços, a de pé, a de cócoras, a de lado e a de “frango-assado”. Mas também há as “híbridas” (fusão entre uma e outra) e muitas variações. Mas isso já é para um estudo mais avançado; aqui nos deteremos só no básico.
Em todos os casos, é bom sempre lembrar que a direção do canal retal acompanha a redondeza da bunda, paralela à extremidade final da coluna vertebral, não atravessando o corpo retilineamente. O estímulo do lado oposto, onde fica a próstata, é feito indiretamente, com o corpo de pênis, mais do que com a extremidade, e sempre cuidando para não bater de frente na bexiga, situada mais adiante que a próstata e que, ao contrário desta, não costuma suportar a mesma pressão. Cuidado, portanto.
* Sentar no pênis, agachado, é o que mais se aconselha aos principiantes. É o modo mais simples, no qual o passivo é quem faz o movimento e comanda a transa, controlando a intensidade das “estocadas”. É bom para o ativo poder descansar um pouco, também.
* A transa de pé é ideal para lugares inóspitos, ou na falta de um leito.
* A vantagem da posição de quatro ou “cachorrinho’’ é que ambos podem se movimentar mais livremente.
* Na transa de lado ou “pombinha baleada”, há um certo igualitarismo, sem reminiscências a um papel “subjugador”.
* Já a de bruços, com ambos deitados de barriga, é recomendada para os passivos que querem sentir todo o peso do corpo do ativo. Este pode também agarrar seu parceiro pelos lados do corpo, puxando-o para si – é bem excitante. (É bom deixar um ou dois travesseiros embaixo do corpo, para deixar a bunda bem empinada e acessível) Mas o passivo terá dificuldade de se masturbar, caso não se contente apenas com o prazer anal. Poderá, então, recorrer à fricção da colcha ou esperar pelo orgasmo indireto (ver mais adiante), se tiver tal capacidade.
* É na posição “frango-assado” ou “papai-e-mamãe gay” que o estímulo da próstata geralmente é feito com mais eficiência: com ambos os parceiros de frente um para o outro, o corpo do passivo pode se dobrar bastante, e a região da próstata ficará mais exposta, vulnerável. A tendência do ativo será sempre estimular esta parte – as sensações mais intensas serão, assim, na região atrás do períneo (o espaço entre o “saco” e o ânus). O prazer pode ser enorme!
Troca-troca =
E se ambos quiserem “dar e receber”? Bem, aí recomenda-se que a troca de papéis seja realizada antes da parte do “clímax” – é melhor que ninguém ainda tenha tido orgasmo. Se pintar um orgasmo em alguém, é melhor que a parte das penetrações neste alguém seja suspensa por um longo tempo, mesmo se não houve a troca de papéis. Explica-se: como já vimos antes (Dor e desconforto no sexo anal, parte II – Engano 4), há sempre um grande esforço dos músculos que envolvem a próstata durante o orgasmo, para liberar o esperma, e na seqüência o reto fica “cansado” e contraído, podendo doer ao ser penetrado, o que, somando ao fato de o indivíduo ter perdido momentaneamente a excitação, causará considerável desconforto durante o papel passivo, mesmo que algum ligeiro prazer anal ainda possa persistir. Se bem que, após uma meia hora ou menos, a pessoa possa voltar à excitação, é mais recomendável que faça o papel ativo novamente, porque a bunda ainda estará toda contraída por dentro, por causa do orgasmo anterior. E não convém judiar da próstata.
Essa velha história de “eu dei por último e não consegui sentir prazer no cu” tem que acabar! Basta que se controle a chegada dos orgasmos ou que se tenha paciência para fazer pausas entre as etapas do lovemaking e já se estará resolvendo este grande problema da humanidade...
Orgasmo indireto por estímulo combinado =
Sabemos de casos (embora raros) em que o passivo chega a ter orgasmo e ejacular sem sequer ter tocado em seu pênis. Ao que tudo indica, isto ocorre porque a base interna do pênis recebe as vibrações de prazer vindas da região da próstata, tendo sido esta região muito estimulada pelo pênis do parceiro ativo. É provável que este fenômeno, denominado “orgasmo indireto”, seja da mesma natureza da dita ejaculação precoce (quando às vezes basta endurecer para ejacular). Mas, para quem gostar disso e souber se controlar para não ter orgasmo rápido demais, é uma boa pedida.
O prazer anal terá de ser enorme para permitir tal façanha; mas, é preciso dizer: o gozo do pênis, em si, nesses casos, quase sempre não será muito grande, às vezes quase imperceptível – porque será sobrepujado pela sensação anal, que predominará. Não se pode falar de um “prazer duplicado”, portanto, em sentido literal. A sensação “total” no pênis geralmente costuma ser sentida quando as atenções da mente e do corpo não estão simultaneamente voltadas ao que ocorre na região anal.
Orgasmo simultâneo, controle de orgasmos =
Para os parceiros terem orgasmo ao mesmo tempo, recomenda-se fazer pequenas interrupções na transa, ou, antes, no ritmo dela, toda vez que alguém sentir que o orgasmo está se aproximando. E que a masturbação do passivo seja bem leve, só para complementar a sensação no ânus – e não o contrário. Mas é claro que “interrupções” não significa que cada um tenha de virar a cara um para o outro! Sejamos criativos, ok? Carinhos, carinhos e carinhos...
Justamente para a transa não ser curta demais, ela não deve ser feita numa única seqüência e num único ritmo. Muitas coisas podem acontecer – é só usar a imaginação!
Deve-se ainda cogitar o imprevisto de surgir um orgasmo indireto repentino, caso o passivo tenha propensão a isso. É uma questão de comunicação.
O sexo oral pode servir como “interrupção”, mas aí cabe observar que na maioria das vezes são justamente as “chupadas” que fazem a transa terminar rápido. Assim, com o mesmo intuito de “interromper” pode-se recorrer também à penetração, se o sexo oral igualmente ameaçar levar logo ao orgasmo a quem se está chupando. (Abordaremos particularmente o sexo oral em outro estudo.)
Como sugestão de “pausa”, pode-se ainda sugerir o uso de objetos fálicos. Será uma pausa muito bem vinda – aliás, uma pausa que não é uma pausa...
Claro que os parceiros podem também achar chato todo esse “controle” e queiram abrir mão do orgasmo simultâneo; mesmo aí haverá muito a se fazer, tendo-se tempo...
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Praticando sexo anal
Iniciando =
Como já dissemos, não basta só “chegar e meter”, sem nenhum conhecimento. É bom que os parceiros já saibam como é ser penetrado no ânus, e para isso se aconselha que, desde bem jovens, pratiquem a auto-penetração, como complemento à masturbação convencional.
Começando pelo básico:
ABUSE do GEL lubrificante – não se machuque à toa.
Farta munição de CAMISINHAS.
Espera-se também que, antes de transar, já tenham feito a devida higiene interna (abordamos isso detalhadamente na seção Higiene para o sexo anal), a menos que não se importem de haver contato, durante a relação, com os resíduos de fezes normalmente presentes dentro do intestino (um motivo a mais para usarem a camisinha, embora haja muitíssimos).
E lembrando pela bilionééésima vez daquilo que quase todos esquecem: tirar todo o ar da ponta da camisinha, pra evitar que ela estoure depois – básico...
Para o começo da penetração, há várias opções: pode ser as “3 etapas” da penetração (mencionadas no Engano 3 do fator Dor e desconforto no sexo anal, parte I), ou abrir o ânus com os dedos, com a língua, ou um objeto qualquer; ou o tal “movimento contrário” do ânus – assim que o pênis começa a entrar, o passivo faz força para fora, com o ânus, como se estivesse defecando, e daí o membro entra fácil e sem maiores empecilhos (apesar de parecer que vai acontecer o contrário). Assim que ele sair (parcialmente), volta-se a contrair o ânus. E assim, sucessivamente.
Claro que, nesse caso, à medida que o ritmo do vai-e-vem for ficando mais intenso, já não será mais possível para o ânus acompanhar o vai-e-vem com o “engole-encolhe”. Mas isso nem será mais necessário então, porque cada um seguirá seu próprio ritmo – já foi feito o devido “ajuste”.
Posições =
Há várias; muitas excelentes, mas algumas só interessantes no imaginário pornográfico. As “clássicas” são 6: a de quatro, a de bruços, a de pé, a de cócoras, a de lado e a de “frango-assado”. Mas também há as “híbridas” (fusão entre uma e outra) e muitas variações. Mas isso já é para um estudo mais avançado; aqui nos deteremos só no básico.
Em todos os casos, é bom sempre lembrar que a direção do canal retal acompanha a redondeza da bunda, paralela à extremidade final da coluna vertebral, não atravessando o corpo retilineamente. O estímulo do lado oposto, onde fica a próstata, é feito indiretamente, com o corpo de pênis, mais do que com a extremidade, e sempre cuidando para não bater de frente na bexiga, situada mais adiante que a próstata e que, ao contrário desta, não costuma suportar a mesma pressão. Cuidado, portanto.
* Sentar no pênis, agachado, é o que mais se aconselha aos principiantes. É o modo mais simples, no qual o passivo é quem faz o movimento e comanda a transa, controlando a intensidade das “estocadas”. É bom para o ativo poder descansar um pouco, também.
* A transa de pé é ideal para lugares inóspitos, ou na falta de um leito.
* A vantagem da posição de quatro ou “cachorrinho’’ é que ambos podem se movimentar mais livremente.
* Na transa de lado ou “pombinha baleada”, há um certo igualitarismo, sem reminiscências a um papel “subjugador”.
* Já a de bruços, com ambos deitados de barriga, é recomendada para os passivos que querem sentir todo o peso do corpo do ativo. Este pode também agarrar seu parceiro pelos lados do corpo, puxando-o para si – é bem excitante. (É bom deixar um ou dois travesseiros embaixo do corpo, para deixar a bunda bem empinada e acessível) Mas o passivo terá dificuldade de se masturbar, caso não se contente apenas com o prazer anal. Poderá, então, recorrer à fricção da colcha ou esperar pelo orgasmo indireto (ver mais adiante), se tiver tal capacidade.
* É na posição “frango-assado” ou “papai-e-mamãe gay” que o estímulo da próstata geralmente é feito com mais eficiência: com ambos os parceiros de frente um para o outro, o corpo do passivo pode se dobrar bastante, e a região da próstata ficará mais exposta, vulnerável. A tendência do ativo será sempre estimular esta parte – as sensações mais intensas serão, assim, na região atrás do períneo (o espaço entre o “saco” e o ânus). O prazer pode ser enorme!
Troca-troca =
E se ambos quiserem “dar e receber”? Bem, aí recomenda-se que a troca de papéis seja realizada antes da parte do “clímax” – é melhor que ninguém ainda tenha tido orgasmo. Se pintar um orgasmo em alguém, é melhor que a parte das penetrações neste alguém seja suspensa por um longo tempo, mesmo se não houve a troca de papéis. Explica-se: como já vimos antes (Dor e desconforto no sexo anal, parte II – Engano 4), há sempre um grande esforço dos músculos que envolvem a próstata durante o orgasmo, para liberar o esperma, e na seqüência o reto fica “cansado” e contraído, podendo doer ao ser penetrado, o que, somando ao fato de o indivíduo ter perdido momentaneamente a excitação, causará considerável desconforto durante o papel passivo, mesmo que algum ligeiro prazer anal ainda possa persistir. Se bem que, após uma meia hora ou menos, a pessoa possa voltar à excitação, é mais recomendável que faça o papel ativo novamente, porque a bunda ainda estará toda contraída por dentro, por causa do orgasmo anterior. E não convém judiar da próstata.
Essa velha história de “eu dei por último e não consegui sentir prazer no cu” tem que acabar! Basta que se controle a chegada dos orgasmos ou que se tenha paciência para fazer pausas entre as etapas do lovemaking e já se estará resolvendo este grande problema da humanidade...
Orgasmo indireto por estímulo combinado =
Sabemos de casos (embora raros) em que o passivo chega a ter orgasmo e ejacular sem sequer ter tocado em seu pênis. Ao que tudo indica, isto ocorre porque a base interna do pênis recebe as vibrações de prazer vindas da região da próstata, tendo sido esta região muito estimulada pelo pênis do parceiro ativo. É provável que este fenômeno, denominado “orgasmo indireto”, seja da mesma natureza da dita ejaculação precoce (quando às vezes basta endurecer para ejacular). Mas, para quem gostar disso e souber se controlar para não ter orgasmo rápido demais, é uma boa pedida.
O prazer anal terá de ser enorme para permitir tal façanha; mas, é preciso dizer: o gozo do pênis, em si, nesses casos, quase sempre não será muito grande, às vezes quase imperceptível – porque será sobrepujado pela sensação anal, que predominará. Não se pode falar de um “prazer duplicado”, portanto, em sentido literal. A sensação “total” no pênis geralmente costuma ser sentida quando as atenções da mente e do corpo não estão simultaneamente voltadas ao que ocorre na região anal.
Orgasmo simultâneo, controle de orgasmos =
Para os parceiros terem orgasmo ao mesmo tempo, recomenda-se fazer pequenas interrupções na transa, ou, antes, no ritmo dela, toda vez que alguém sentir que o orgasmo está se aproximando. E que a masturbação do passivo seja bem leve, só para complementar a sensação no ânus – e não o contrário. Mas é claro que “interrupções” não significa que cada um tenha de virar a cara um para o outro! Sejamos criativos, ok? Carinhos, carinhos e carinhos...
Justamente para a transa não ser curta demais, ela não deve ser feita numa única seqüência e num único ritmo. Muitas coisas podem acontecer – é só usar a imaginação!
Deve-se ainda cogitar o imprevisto de surgir um orgasmo indireto repentino, caso o passivo tenha propensão a isso. É uma questão de comunicação.
O sexo oral pode servir como “interrupção”, mas aí cabe observar que na maioria das vezes são justamente as “chupadas” que fazem a transa terminar rápido. Assim, com o mesmo intuito de “interromper” pode-se recorrer também à penetração, se o sexo oral igualmente ameaçar levar logo ao orgasmo a quem se está chupando. (Abordaremos particularmente o sexo oral em outro estudo.)
Como sugestão de “pausa”, pode-se ainda sugerir o uso de objetos fálicos. Será uma pausa muito bem vinda – aliás, uma pausa que não é uma pausa...
Claro que os parceiros podem também achar chato todo esse “controle” e queiram abrir mão do orgasmo simultâneo; mesmo aí haverá muito a se fazer, tendo-se tempo...
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Tudo dito aqui ajuda mesmo, se você seguir as dicas, fica bem melhor sua relação =)
ResponderExcluircoloquem imagens para ficar melhr de se intender
ResponderExcluirMuito bom, sou casado com mulher, mas tive vontade de transar com outro homem - li muito sobre e aqui tirou muitas duvidas o que ajudou muito qdo rolou d'eu ter transado com um amigo, fizemos troca-troca afinal era a primeira ve de ambos, depois de muito rolar - hj o prazer é inigualável. Obrigdo.
ResponderExcluirOi, que interessante e gostoso. E as esposas não sabem, certo? Meu email - paunocurioso@gmail.com
Excluireu comecei 'a pouco tempo a tranzar sexo anal.nunca tinha tido antes e agora comecei a gostar, é uma delicia ' é mesmo muito bom goso muito e paraece-me que não vou mais parar, tenho 60 anos um poco tarde , mas agora que coneheço o quanto é bom nºao para mais. o meu pareceira tem 36 anos é brasileiro e tem muito tesâo mesmo muito quando tranzamos é sempre 3 vezes e há dias foram 4 uma na boca e 3 no anus
ResponderExcluirAdorei seu blog, sou um iniciante tenho apenas 16 anos, e gostei do artigo da ejaculção sem tocar no penis, ja que eu consigo ter. Eu sou passivo e meu namorado tem 19 anos, e sempre que ele me come de frango assado meu penis amlece mas eu sinto tanto prazer que acabo gozando sem tocar no penis e com ele mole!
ResponderExcluirGostei da parte de gozar sem escostar no penis alguem ai com no maximo 16anos para eu esperimentar pois sou novato nessas partes
ResponderExcluirTenho vontade de esperimentar o frango assado mas sou casado e so tranzei quando tinha uns doze anos de idade na epoca um homem que morava pperto da minha casa me levou na conversa me ofereceu dinheiro e doces eu cai na dele e fui penetrado deitado de brucos quando percebi a intencao dele nao pude mais sair pois a posicao de brucos empediu os meus movimentos e ele colocou todo seu pau
ResponderExcluirvc gostou?
ExcluirSou casado com mulher e estou cansado de enfiar objetos e me masturbar, quero sentir um penis me penetrar de verdade. sou da regiao sul... meu email é piriquito977@gmail.com
ResponderExcluirAdorei o Blog. Pena que não é atualizado mais....
ResponderExcluirAmei essa dicas para mim foi um prazer poder contar com vocês valeu thial
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